"(...)Desde já quero pedir-lhe que não pare de produzir, isto é bom para o poeta e um bálsamo para o leitor. "
(Cândido Guerra Filho - meu professor no Curso de Letras da UECe em 1989.)
de modo totalmente inesperado.
Antes que entrasse em ação a pena,
o poema já estava terminado.
Para que a boa ideia não se perca,
o jeito é correr para o teclado.
Dois caminhos: dormir tarde da noite
ou ser, de madrugada, despertado.
Comecei a fazer esse exercício
sempre que alguma idéia me surgia
e, pouco a pouco, foi virando "vício".
Hoje, eu escrevo, ao menos, um por dia.
Estar sempre inspirado? - isso é difícil...
Mas é uma excelente terapia!
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