Faz onze anos que estou
morando nesta cidade.
Do POVO de Fortaleza,
não nego: sinto saudade.
Da data, ainda me lembro,
e nunca vou esquecer...
Foi primeiro de setembro.
Mas, desde que estou em Sampa,
só tenho tido progresso.
Três empregos tive aqui
e, em todos, tive sucesso.
No emprego atual,
ficar até o final
da vida é o que a Deus eu peço!
No aspecto pessoal,
vai tudo bem, obrigado.
Eu mais a cara-metade,
cada vez mais entrosados.
En janeiro, faz dois anos
que nós demos o primeiro
passo rumo à liberdade.
Não que a sogra não mereça
toda a consideração.
Afinal, me recebeu,
assim como em sua casa,
dentro do seu coração.
E há de ter, para sempre,
minha imensa gratidão.
Mas, quando a gente trabalha,
precisa de independência.
Ideal é trabalhar
mais perto da residência.
Por isso, há quase dois anos,
depois de muito pensar,
tomei essa providência.
Manter uma casa a dois
- eis o novo desafio.
As contas, no fim do mês,
chegam a dar arrepio.
Mas, quando chego cansado
do batente, estando ao lado
da amada, me delicio.
Compus essas "mal traçadas"
para dar-lhes uma ideia
de como está minha vida
morando na Pauliceia.
É apenas um resumo,
pois, se fosse contar tudo,
comporia uma epopeia.
"Já fazia algum tempo que estava escrevendo este "post", aguardando a melhor data para publicação no blog. Foi sofrendo alterações até ficar como está apresentado aqui.
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