sexta-feira, 8 de abril de 2016

A FARSA Reforma Agrária

Todo o Brasil,
ontem, dormiu
com um desgosto profundo,
quanndo descobriu que a nossa
"reforma agrária"
é a mais fraudulenta do mundo!

O TCU constatou tudo
através de auditoria,
determinando que o INCRA
parasse de vez com essa patifaria.

Um em cada três assentados
pelo Governo Federal
fora beneficiado
de maneira ilegal!

Tudo vinha sendo feito
em tenebrosas transações,
causando ao erário público
um rombo de mais de dez bilhões!

E, entre esse povo "sem terra",
beneficiado de modo tão vil,
Até gente morta
lesava os recursos do Brasil!
E quem está vivo
tem carro importado e deixa
o bolso do povo vazio!

Inspiração
Leia matéria escrita por Helder Caldeira para o iPolítica
O Brasil acaba de escrever uma das páginas mais tristes e humilhantes de sua História. No início da noite de quarta-feira, 06 de abril de 2016, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a imediata paralisação de todos os processos de Reforma Agrária conduzidos pelo Governo Federal através do INCRA. A medida foi tomada após auditoria do TCU revelar a maior fraude no setor já registrada no mundo. 
De acordo com matérias publicadas hoje nos jornais Estadão e Folha de S.Paulo, que tiveram acesso aos dados do TCU, um em cada três assentados foi beneficiado ilegalmente, com irregularidades que custaram um prejuízo estimado em mais de R$ 10 bilhões aos cofres públicos. 
Segundo o TCU, entre os supostos "sem-terra" estão políticos, empresários e servidores públicos das três esferas. A lista de fraudes inclui 847 vereadores, 96 deputados estaduais, 69 vice-prefeitos, quatro prefeitos e até um senador da República, cujo nome foi mantido em sigilo graças ao excrescente foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. 
A Folha de S.Paulo revela que os auditores do TCU também verificaram que "37.997 pessoas foram beneficiadas após a morte" e outros "19.393 são proprietários de veículos de luxo de marcas como Porsche, Land Rover e Volvo." 
Trata-se de vergonha inominável. Crime gravíssimo. E, óbvio, mais um assalto aos cofres públicos. A barbárie parece não ter fim.




Nenhum comentário:

Postar um comentário